Asia on Fire


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LOONA finalmente retorna junto com Haseul e uma farofa direto de Bollywood

Daí que o Loona voltou hoje mais cedo com o bate estaca de Paint The Town e, como todo lançamento do grupo, isso nos proporcionou… momentos. É claro, é de se esperar que quando um grupo tem uma virada de estilo tão grande como elas tiveram isso acabe causando momentos de aflição entre a fanbase, mas eu ainda acho tão cômico que os orbits (e girl group stans num geral) surtem TANTO a cada comeback que isso quase se torna mais interessante que o comeback em si. Dessa vez eu imagino que Paint The Town tenha deixado um gosto especialmente amargo em muita gente, já que depois de Star ter ganhado MV uma galera tava vendo nisso uma luz no fim do túnel e uma indicação de que elas pudessem retornar às raízes… então É CLARO que elas voltaram com uma emulação de Everglow, né? :v

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Em “Dessert”, Hyoyeon morena tem seu comeback ao lado de Soyeon e mais alguém ao som de uma farofa genérica. Aew!

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Pra quem não sabe, a Hyoyeon é tipo, uma das minhas pessoas preferidas da indústria do entretenimento, coisa que pode ter ficado meio óbvia pelo fato de eu ter Sowon no nick e usar uma foto dela morrendo sufocada por um pato, mas ok :v. O importante mesmo é que a SM resolveu aproveitar qualquer hype que a participação dela no Good Girl tenha gerado e anunciou o comeback solo dela com Dessert, um feat com Soyeon, Alguém e o cabelo preto que não aparecia num lançamento dela desde tipo 2007:

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G-Friend volta #Revamped (de novo) em um comeback cabalístico e lança seu melhor single em anos

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Anos atrás o G-Friend anunciou que o grupo ia passar por uma mudança de conceito, coisa que me deixou extremamente hypado pra Fingertip, que não só parecia que ia ser a segunda vinda do Kara à Terra, como de fato foi. Uma pena que a Coréia tem péssimo gosto e flopou a música, e a empresa arregona do jeito que é voltou pro conceito aegyo sem pensar duas vezes. Isso por si só não seria um problema, já que o catálogo delas mesmo antes de Fingertip já era maravilhoso, mas aí elas foram lá e lançaram merda e meses depois elas voltaram com merda, e aí realmente não teve como defender, meu interesse no grupo caiu drasticamente depois disso e eu sinceramente não lembro de metade das coisas que elas lançaram em 2017 e 2020. Quer dizer, teve aquela lá daquele MV externo que tem alguma coisa com moon no título e aquela outra com um ritmo meio tropical e tals, mas nada que durasse muito na minha playlist, por mais que elas continuassem com umas b-sides bem legais. Isso tudo não me fez ter muita fé quando anunciaram que elas iam passar por uma mudança de imagem mais uma vez, mas aí os teasers de Apple saíram e eu acreditei que agora ia mesmo. Felizmente eu não quebrei a cara dessa vez e olha, isso aqui tá sensacional:

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Especial 10 anos de Girl’s Day: As 10 melhores músicas do grupo

photo_2020-07-08_16-07-05OLÁ HUMANOS E D4ISYYYS!!11 Talvez você não esteja lembrando, mas o Girl’s Day fez 10 anos de carreira entre ontem e daqui dois dias (depende da sua interpretação), mas, mais precisamente, elas debutaram no dia 7 de julho de 2010, DEZ ANOS atrás. O tempo voa não é mesmo? E olha, por mais que eu tenha acompanhado só 5 desses 10 anos (e caso a tag “Girl’s Day” enorme ali do lado não tenha deixado claro o suficiente), eu sou super fã do grupo a ponto de gastar umas duas mil palavras nesse blog apenas pra exaltar elas. Na verdade, por mais que musicalmente falando eu possa preferir outros, o Girl’s Day é sem sombra de dúvidas o grupo com quem eu tenho o maior laço afetivo no kpop, devido a todas as integrantes serem extremamente icônicas e terem algumas das participações mais divertidas em programas de variedade do kpop.

Sério, só de reouvir a discografia delas pra fazer esse post eu já fiquei extremamente nostálgico e mais sentimental do que eu gostaria de admitir, mas obviamente não apenas isso, já que além de tudo elas também foram responsáveis por verdadeiros hinos do kpop, então pra relembrar um pouco da carreira delas e como forma de não deixar essa data passar em branco, eu resolvi fazer um post rankeando as 10 melhores músicas do grupo. É claro que eu também pensei em fazer um super post gigante com 11 mil palavras só pra comentar sobre a carreira delas como um todo, mas como eu estou enrolando pra postar ele desde tipo 2017, esperem sem muita certeza. Ahem! Deixem um copo de água do lado pra não se engasgarem com tanta farofa e vamos dar início:

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Ivete&Sangalo honram o nome Red Velcro com o debut de sua unit em “Monster”

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Dai que a SM resolveu soltar ontem o debut da Sirene, a primeira unit do Red Velvet, e enquanto que eu não achei a música lá essas coisas, pelo menos o drama dos Reveluvs putíssimos com o atraso do MV já tinha valido a pena, já que por algum motivo o clipe só foi sair umas 18 horas depois de o áudio ser liberado, coisa que vinda da SM nem me surpreende muito, mas aí começaram a pipocar umas teorias de que a empresa tava editando o MV de última hora pra censurar algumas cenas, e olha, agora que ele saiu eu quero dizer que essa é uma possibilidade totalmente real:

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Chung Ha continua sendo rainha do kpop com “Play”. As expectativas pro seu primeiro album só aumentam

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E eis que hoje a Chung Ha lançou Play, o segundo pré-release de seu futuro primeiro album (que eu nunca entendi quando vai sair, mas que provavelmente irá salvar o kpop e todos os outros gêneros musicais), e é aquela coisa né, depois de acertar TANTO em tantos singles eu já não consigo conferir um novo MV dela sem as expectativas lá em cima. Por mais que a Chung Ha tenha uma certa identidade sonora, ela diversifica o bastante pra eu não saber exatamente o que esperar de um single novo (coisa que eu não posso dizer de grupos como o Blackpink, por exemplo, e isso não é necessariamente ruim), o que me deixou meio em dúvida sobre qual seria o som de Play, ainda mais depois dos teasers psicodélicos e tals. Mas olha… a música saiu e realmente não era o que esperava, e que bom, por que isso aqui tá INCRÍVEL em vários níveis diferentes:

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Com “Pporappippam” e “Maria”, Sunmi e Hwasa entregam dois dos melhores comebacks de 2020

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Metade do kpop resolveu fazer comeback esses dias pelo visto, já que mal deu pra processar a nova do Blackpink e Sunmi e Hwasa já resolveram voltar AO MESMO TEMPO, e logo antes da Chung Ha que está prestes a lançar single novo (e provavelmente salvar o kpop no processo, afinal só hinos e Love U). E como alguém que tá um pouco mais afastado do kpop (e com isso entenda-se que eu to vendo os MVs minutos depois de eles saírem ao invés de ficar dando F5 na página do youtube até ele ser upado), eu meio que tinha esquecido que a Hwasa ia fazer comeback logo hoje, o que acabou proporcionando uma grata surpresa, já que ouvir Maria foi quase como se eu tivesse ganhado um brinde depois de ter minha alma arrebatada pela Sunmi em Pporappippam. Faixas comentadas individualmente logo abaixo:

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Após enrolar mais do que eu pra fazer comeback, Blackpink lança “How You Like That” como aquecimento pro seu primeiro full album, será que vem aí?

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Como vocês com certeza já sabem, o Blackpink voltou ontem com o bombadíssimo MV de How You Like That, um pre-release do futuro primeiro album do grupo que supostamente sairá em setembro. Todo comeback do grupo é um grande evento na esfera capopeira, tanto pelo fato de as fanbases amarem sair no pau pra discutir se ele merece todo o sucesso ou não, como pelo fato de realmente ser algo que só ocorre a cada alinhamento de planetas. Pois bem, será que a música prestou? Será que ainda dá pra usar a desculpa de ser só um pre-release depois de a Chung Ha ter salvado o kpop e a drag music com Stay Tonight? Vejam o MV e tirem suas próprias conclusões \o/:

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BLAZE FEATS: A Era Heisei Pela Ótica Dos Raul Gils Japoneses – feat. Shigatsu (Parte 2/3)

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Olá humanos e Ayutards, como está a vida de vocês? A minha também tá chata, e a cada dia que passa o fim dessa quarentena parece mais distante, então eu resolvi que vou ressuscitar o blog de novo pra manter uma interação legal com vocês por aqui, coisa que eu sempre gostei de fazer, apesar de minha preguiça ser um constante impedimento pra manter uma certa periodicidade. Mas é, uns meses atrás me disseram que eu devia voltar a escrever, já que “todos os influencers estão trabalhando muito”, e eu achei super chique ser comparado com um influencer, mas acima de tudo eu lembrei que lá atrás eu tinha prometido que se o Daniel fosse eliminado do Big Brother eu ia soltar um post novo.

daniel

Só de eu falar de big brother em pleno junho já deu pra ter uma ideia de a quanto tempo eu to enrolando pra escrever isso aqui né? Hoje em dia eu penso que deveria ter escolhido um paredão menos óbvio, mas ok, agora já foi e eu estou aqui postando a continuação do meu super feat gigante com a Shigatsu, onde a gente fala sobre os marcos da era imperial Heisei no Jpop, MAIS DE UM ANO depois que a primeira parte foi ao ar (o que não impediu ele de sair antes de um comeback do Blackpink, claro). Peço desculpas desde já (apesar de não me importar muito) e prometo que o futuro atraso pra postar a parte 3 dependerá apenas de vocês votarem muito na enquete no final do post, tirando, assim, toda a responsabilidade de cima de mim e jogando ela pra cima de vocês \o/. Caso você não tenha visto a parte 1, eu recomendo clicar neste incrível link, já que apesar de 15 mil palavras, eu prometo que é uma leitura bem divertida viu Carla. Enfim, vamos direto ao post:

(nossa, eu tenho que escrever introduções menos longas…)

Raul gil music station

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K.A.R.D continua seu processo de digievolução com o porygon concept de “Red Moon”

O K.A.R.D foi uma das surpresas mais inesperadas que o kpop me proporcionou nos últimos anos. Como assim um grupo co-ed (!) da DSP (!!) lançando tropical house (!!!) traria hino atrás de hino pro kpop? E foi muito gratificante ver tudo isso sendo recompensado com todo o sucesso que o grupo pôde experimentar no ocidente, principalmente na América Latina, só foi uma pena mesmo que a DSP tenha sito tão burra ao achar que dava pra jogar no automático com o grupo ao lançar o mesmo som tropical sem inovações, o que resultou na sem graçíssima Ride On The Wind, que acabou diluindo um pouco o appeal do grupo pra muita gente. Felizmente eles pareceram ter tomado noção disso ao dar um revamp no grupo com Bomb Bomb, que ainda manteve uma sonoridade tropical, mas dessa vez bem mais puxada pro hip-hop farofa que a gente é acostumado a escutar no kpop. Depois disso veio Dumb Litty, que por sua vez já deixou a vibe tropical que veio a ser a identidade do grupo totalmente pra trás, e Red Moon parece ser apenas a continuação natural desse processo:

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